Daí que mudei os planos.
Suspendi o episódio que estava planejado na sequência da temporada, para poder gravar outro, em que eu pudesse falar de um sentimento que tem me atravessado.
Me arrisquei a ser mais pessoal aqui. A expor um pouco do que tem acontecido na minha vida e na minha cabeça (o que podem ser coisas bem distintas quando você é o narrador não-confiável de si mesmo).
Falar sozinha tem muito de tentar dizer o que eu mesma preciso ouvir. Espero que, de alguma forma, essas palavras possam dizer algo para você também.
Um ensaio sobre o fracasso, sobre sair em expedições para desbravar rotas desconhecidas, abrir cápsulas do tempo pré-pandêmicas e sobre a importância de continuar.
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Trilha sonora: “Allégro”, Emmit Fenn • “Spying in the 60s”, Sir Cubworth • “Icelandic Arpeggios”, DivKid • “Slow Tonk”, Big Vegie
Para o gravurista belga Theodor de Bry, que jamais cruzou o oceano, a expedição de Fernão de Magalhães deve ter sido uma viagem de ácido, considerando a forma que ele escolheu representar a história nessa gravura.
Olha bem pra esses detalhes.
Qual a parte mais absurda dessa imagem pra você? Acho que fico com a figura do nativo engolindo uma flecha. Normar. Tudo normar, já diria Chico Bento.
Financie minhas expedições
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Um beijo e se cuide.
Aline Valek
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