“Tomaria um cafezinho comigo?”
Foi a pergunta que usaram para abrir tuítes que traziam, logo abaixo, uma lista de informações pessoais que parecem cruciais para descrever a pessoa que perguntou: altura, signo, onde sente cócegas, nome da avó, que número calça, cor do cabelo, que tipo de mensagem gosta de ignorar. De alguma forma, importa saber tudo isso para decidir sua companhia para um café.
Entregar meus dados de graça para empresas me venderem produtos? Jamais! Entregar meus dados de graça para tentar buscar talvez quem sabe se os ventos ajudarem um afago virtual? Opa, vamos nessa. Afetos before boletos.