Oi, oi.
Estava lendo "Writing down the bones", da Natalie Goldberg, quando bati o olho em um trecho que me levantou para o impulso de te mostrar.
O livro é um tipo de autoajuda para escritores, não que seja ruim, mas o que me irrita um pouco em livros de autoajuda escrito por norte-americanos é o quanto tendem a ficar repetitivos. Partem de uma ideia simples ou de uma hipótese que caberia em um post de blog e conseguem prolongá-los por páginas e páginas. Que vão vender milhares e milhares de exemplares. É um belo talento esse. Me falta.
Natalie vai de lições budistas a dicas para estimular a criatividade que envolvem segurar um cigarro apagado entre os lábios. Só pego na mão dela e vou, mesmo achando tudo tilelê demais, logo em seguida ficando impressionada com algum trecho muito bonito no caminho. Ela lança umas visões que minha nossa. Me pegaram de jeito. Foi o que aconteceu no capítulo "Going Home":