Esse texto veio a calhar na crise emocional que me encontro pós evento de lançamento do livro. Fiquei emocionada demais com quem foi, mas as ausências doeram pacas. Que difícil cuidar do ego e também que difícil aceitar que precisamos sim do apoio alheio - e tá tudo bem. De novo, obrigada por proporcionar a comunidade valeker, ela me fortalece imensamente como escritora e como pessoa. <3
Nesse aspecto acho que estou bem servida. Minhas amigas são tão queridas que enfiam meu livro na cara das pessoas (mostram para os clientes quando vão na livraria, apresentam para o clube de leitura do prédio, compram vários para dar de presente). Não estou procurando um fã clube, claro, mas meus melhores amigos são de fato os que me apoiam. Eu devolvo na mesma moeda. Ótimo texto! Quer ser minha amiga? Eu só me alimento de café e não dou trabalho
Tenho amigos que não me leem, mas que já leram algum dos meus livros. Tento aceitar, porque sei que o que escrevo não e do gosto de todo mundo. Mas sim é mais fácil ter assunto com quem se interessa pela parte mais importante de mim, a que escreve. Até porque ela é quase eu inteira, igual você falou!
Esse texto me representou! E sim, sou dramática, confesso hehe.
Entendo os amigos que não leem sempre e apoiam de vez em quando. Mas tive um ex que uma vez me falou com todas as letras: não gostava do que eu escrevia.
Oxe, é uma parte de mim. Da minha linguagem e identidade. Eu devia ter visto a red flag...
gente, uma vez um cara que eu estava saindo falou que uma foto que eu tinha feito em uma oficina de fotografia não era isso tudo que eu dizia- e eu super orgulhosa. Admito que na hora levantei da mesa e sai dizendo pra ele não me ligar hahaha foi o ápice do drama, mas que veio em boa hora porque já tinham outras red fags ignoradas ali no caminho
ano passado teve um crush novo, que eu conheci por app, que descobriu minha newsletter e perguntou se eu me sentiria confortável se ele lesse meus textos. achei de uma delicadeza tão grande! ele não precisava perguntar nada, já que está tudo público... enfim.
espero que ninguém esteja me lendo por obrigação 🥲
é bem isso que sinto também, prefiro que me leiam quando quiserem, sem obrigação por aqui 💜 e eu achei bem fofo dele perguntar porque um dos meus maiores dramas da vida é deixar tão aberto assim o que escrevo
Eu amei esse texto, achei você tão sincera! Também adoraria amigar como incentivadora e pupila...Sobre sobreviver num apocalipse, com minhas habilidades braçais eu seria a primeira a morrer, mas se eu pudesse, sei lá, contar histórias para os zumbis, talvez tivesse uma chance
Ótimo texto, passo por isso com meus amigos, muitos ou todos não leem meus textos e quando leem, esquecem de dar ao menos um likezinho que seja. Mas é a vida.
tive um professor de escrita criativa que dizia: "bom não é escrever; bom é ter escrito". na verdade, cara, bom não é nem ter escrito - bom é ser lido. ajuda encontrar um grupo de te estimule, aprecie, critique, mas oq seria ótimo mesmo é se pessoas desinteressadas da escrita e do meio literário, desconhecidos q simplesmente amem ler se interessem por algo q vc escreveu. fodasse prêmios [se vierem, tá massa, mas ah...]. é isso. teje lida, aline. e comentada. e compartilhada. e reconhecida.
Aline, suas 1500+ palavras me acalentaram. Tenho sofrido muito com a falta de amigos que queria que fossem mais próximos da minha escrita. Mas os amigos que tenho feito por causa da escrita tem equilibrado e compensado um pouco essa falta. Faço minhas as palavras de Paula Maria, cuja amizade devo em parte à comunidade valekers: me fortalece imensamente como escritora e como pessoa. Obrigada ❤️
Amei o rato morto, Aline. Mesmo. Ao final deste ano sinistro, teu rato morto tá me fazendo voltar alibpro lance que larguei e encarar de novo que esse texto precisa sair pra eu conseguir voltar.
Essa texto é interessantíssimo!!! Os amigos que tenho sempre lêem o que eu escrevo e me apoiam muito!!! (Obrigado por isso pessoal!❤️) Já o meu pai - que não tem o hábito da leitura - raramente vai ler um texto meu, e mesmo assim, ele me dá o maior apoio do mundo!
Desde quando comecei a escrever, sempre entendi que: as pessoas não são obrigadas a consumir o que vc produz só porque são próximas! E tá tudo bem, sabe?
O Emicida tem uma frase em que ele diz: “Se não chegou até você, é porque não é pra você ser o ouvinte “
Não sou escritora, sou leitora, diria compulsiva, se não temesse a associação com algum distúrbio. Te conheci há pouco. Gostei muito do texto. Compartilhando.
Esse texto veio a calhar na crise emocional que me encontro pós evento de lançamento do livro. Fiquei emocionada demais com quem foi, mas as ausências doeram pacas. Que difícil cuidar do ego e também que difícil aceitar que precisamos sim do apoio alheio - e tá tudo bem. De novo, obrigada por proporcionar a comunidade valeker, ela me fortalece imensamente como escritora e como pessoa. <3
Nesse aspecto acho que estou bem servida. Minhas amigas são tão queridas que enfiam meu livro na cara das pessoas (mostram para os clientes quando vão na livraria, apresentam para o clube de leitura do prédio, compram vários para dar de presente). Não estou procurando um fã clube, claro, mas meus melhores amigos são de fato os que me apoiam. Eu devolvo na mesma moeda. Ótimo texto! Quer ser minha amiga? Eu só me alimento de café e não dou trabalho
hahahaha VAMOS! Teje avisada que eu dou trabalho sim
Tenho amigos que não me leem, mas que já leram algum dos meus livros. Tento aceitar, porque sei que o que escrevo não e do gosto de todo mundo. Mas sim é mais fácil ter assunto com quem se interessa pela parte mais importante de mim, a que escreve. Até porque ela é quase eu inteira, igual você falou!
Nem precisa ler tudo o que a gente escreve pra demonstrar interesse, né?
Exato!! Às vezes só de me ouvir já me sinto abraçada.
Me sinto amigo de um monte de gente por aqui, e eu faço o que parece ser o mínimo mas já nos deixa felizes. Leio, comento, compartilho❤️
Amigos escritores sabem bem como agradar <3
Esse texto me representou! E sim, sou dramática, confesso hehe.
Entendo os amigos que não leem sempre e apoiam de vez em quando. Mas tive um ex que uma vez me falou com todas as letras: não gostava do que eu escrevia.
Oxe, é uma parte de mim. Da minha linguagem e identidade. Eu devia ter visto a red flag...
gente, uma vez um cara que eu estava saindo falou que uma foto que eu tinha feito em uma oficina de fotografia não era isso tudo que eu dizia- e eu super orgulhosa. Admito que na hora levantei da mesa e sai dizendo pra ele não me ligar hahaha foi o ápice do drama, mas que veio em boa hora porque já tinham outras red fags ignoradas ali no caminho
Rainha! Hahaha
não sei o que comentar, apenas sentir rs
ano passado teve um crush novo, que eu conheci por app, que descobriu minha newsletter e perguntou se eu me sentiria confortável se ele lesse meus textos. achei de uma delicadeza tão grande! ele não precisava perguntar nada, já que está tudo público... enfim.
espero que ninguém esteja me lendo por obrigação 🥲
é bem isso que sinto também, prefiro que me leiam quando quiserem, sem obrigação por aqui 💜 e eu achei bem fofo dele perguntar porque um dos meus maiores dramas da vida é deixar tão aberto assim o que escrevo
Eu amei esse texto, achei você tão sincera! Também adoraria amigar como incentivadora e pupila...Sobre sobreviver num apocalipse, com minhas habilidades braçais eu seria a primeira a morrer, mas se eu pudesse, sei lá, contar histórias para os zumbis, talvez tivesse uma chance
hahahaha muito bom!
Ótimo texto, passo por isso com meus amigos, muitos ou todos não leem meus textos e quando leem, esquecem de dar ao menos um likezinho que seja. Mas é a vida.
Será que dói tanto APERTAR UM BOTÃO?
tive um professor de escrita criativa que dizia: "bom não é escrever; bom é ter escrito". na verdade, cara, bom não é nem ter escrito - bom é ser lido. ajuda encontrar um grupo de te estimule, aprecie, critique, mas oq seria ótimo mesmo é se pessoas desinteressadas da escrita e do meio literário, desconhecidos q simplesmente amem ler se interessem por algo q vc escreveu. fodasse prêmios [se vierem, tá massa, mas ah...]. é isso. teje lida, aline. e comentada. e compartilhada. e reconhecida.
Ser lida é realmente o melhor dos prêmios! Obrigada <3
sua newsletter acaba muito rapido, aline. estou bravo
hahahah só não faço newsletters mais longas porque o Substack me ameaça dizendo que o email vai aparecer cortado
Aline, suas 1500+ palavras me acalentaram. Tenho sofrido muito com a falta de amigos que queria que fossem mais próximos da minha escrita. Mas os amigos que tenho feito por causa da escrita tem equilibrado e compensado um pouco essa falta. Faço minhas as palavras de Paula Maria, cuja amizade devo em parte à comunidade valekers: me fortalece imensamente como escritora e como pessoa. Obrigada ❤️
Nada como os amigos que a escrita traz!
Amei o rato morto, Aline. Mesmo. Ao final deste ano sinistro, teu rato morto tá me fazendo voltar alibpro lance que larguei e encarar de novo que esse texto precisa sair pra eu conseguir voltar.
Que seus ratos mortos também alcancem a luz do dia e encontrem apreciadores, querida <3
estão a caminho, estão a caminho...
Não sou sua amiga, mas só por esse texto (e pelos livros) já gostaria de ser! Confetes, confetes!
Essa texto é interessantíssimo!!! Os amigos que tenho sempre lêem o que eu escrevo e me apoiam muito!!! (Obrigado por isso pessoal!❤️) Já o meu pai - que não tem o hábito da leitura - raramente vai ler um texto meu, e mesmo assim, ele me dá o maior apoio do mundo!
Desde quando comecei a escrever, sempre entendi que: as pessoas não são obrigadas a consumir o que vc produz só porque são próximas! E tá tudo bem, sabe?
O Emicida tem uma frase em que ele diz: “Se não chegou até você, é porque não é pra você ser o ouvinte “
Não sou escritora, sou leitora, diria compulsiva, se não temesse a associação com algum distúrbio. Te conheci há pouco. Gostei muito do texto. Compartilhando.
obrigada pela leitura compulsiva! tem muito mais de onde saiu esse, espero que volte sempre ;)
Obrigada por isso. Já interiorizei o fato de que "é mais fácil um leitor se tornar amigo do que um amigo se tornar leitor". É bem por aí.
Beijo, menina