A rede social tá demais pra mim, não consigo ver a capitalização da dor alheia, o deboche com o sofrimento, a negação, minha nossa, em quantos tipos e escalas as pessoas ainda conseguem fechar os olhos pro óbvio?! Não tô aguentando não.
Infelizmente temos um cultura anti preparo, digo como servidora pública o que vejo na prática. O correto em áreas de risco é ser feito simulação com os moradores e Defesa Civil para prepará-los, afinal que adiante um plano se ninguém sabe do plano não é?! O problema é que a população encara isso como má vontade do poder público, que não faz obras para impedir que o problema ocorra (sendo que muitas situações não dá pra resolver, vc tem que conviver e reduzir danos); moral da história: esses treinamentos nunca são feitos, pra não queimar a imagem do gestor.
Outro exemplo são as placas indicando áreas de inundação, quase lincharam o prefeito de São Paulo quando colocaram essas placas pela cidade... Enfim, podíamos listar longos exemplos de que nós brasileiros odiamos estar preparados para qualquer coisa.
Mas, assim como você, já não tenho espanto, tenho raiva.
Temos que resistir e transformar toda a nossa indignação em atos solidários (melhor vingança impossível! se os indiferentes ou perversos querem continuar com seus teatrinhos o problema é deles!!),
Realmente, cada um ajudando dentro de suas possibilidades, bem da esta espécie termos participações positivas e também as negativas (roubos…estrupos..)
Governo federal reagindo de modo rápido levando apoio…bem como a sociedade.
Porém não vi até o momento nenhum representante privado, estatal, religioso abordando que o tema é é-se maior profundidade = rever e estancar o formato de exploração do uso da terra, a mãe Galia irá a cada momento voltar e trazer estas situações.
Com o que chamamos de mercado =poder econômico é o motor destes modelos e difícilmente mudará irão faturar enormemente com os investimentos que deverão ocorrer para buscar reposição dos ativos destruídos(business para eles).
A sensação de rodinho de pia é unânime, eu acredito, principalmente quando estamos diante dessas coisas que são maiores que nós. Fazemos o que está ao nosso alcance, mas é muito triste não ter mais esperança pra usar.
A rede social tá demais pra mim, não consigo ver a capitalização da dor alheia, o deboche com o sofrimento, a negação, minha nossa, em quantos tipos e escalas as pessoas ainda conseguem fechar os olhos pro óbvio?! Não tô aguentando não.
Infelizmente temos um cultura anti preparo, digo como servidora pública o que vejo na prática. O correto em áreas de risco é ser feito simulação com os moradores e Defesa Civil para prepará-los, afinal que adiante um plano se ninguém sabe do plano não é?! O problema é que a população encara isso como má vontade do poder público, que não faz obras para impedir que o problema ocorra (sendo que muitas situações não dá pra resolver, vc tem que conviver e reduzir danos); moral da história: esses treinamentos nunca são feitos, pra não queimar a imagem do gestor.
Outro exemplo são as placas indicando áreas de inundação, quase lincharam o prefeito de São Paulo quando colocaram essas placas pela cidade... Enfim, podíamos listar longos exemplos de que nós brasileiros odiamos estar preparados para qualquer coisa.
Mas, assim como você, já não tenho espanto, tenho raiva.
Temos que resistir e transformar toda a nossa indignação em atos solidários (melhor vingança impossível! se os indiferentes ou perversos querem continuar com seus teatrinhos o problema é deles!!),
A sua raiva é um farol de sensatez no meio desse caos. Obrigada!
Aline
Realmente, cada um ajudando dentro de suas possibilidades, bem da esta espécie termos participações positivas e também as negativas (roubos…estrupos..)
Governo federal reagindo de modo rápido levando apoio…bem como a sociedade.
Porém não vi até o momento nenhum representante privado, estatal, religioso abordando que o tema é é-se maior profundidade = rever e estancar o formato de exploração do uso da terra, a mãe Galia irá a cada momento voltar e trazer estas situações.
Com o que chamamos de mercado =poder econômico é o motor destes modelos e difícilmente mudará irão faturar enormemente com os investimentos que deverão ocorrer para buscar reposição dos ativos destruídos(business para eles).
A história se repetirá com mais frequência!!!
Infelizmente, 🥰 abraços paz luz e amor
♥️♥️♥️
A sensação de rodinho de pia é unânime, eu acredito, principalmente quando estamos diante dessas coisas que são maiores que nós. Fazemos o que está ao nosso alcance, mas é muito triste não ter mais esperança pra usar.
a sensação de desamparo é sempre maior quando vem acompanhada da certeza de que os governantes não investem como deveriam em prevenção.
lindo o seu texto e sinto a mesma coisa. o mesmo desespero. sua escolha de palavras foram lindas ❤️🙏🏼