"Contamos histórias para empurrar outros para frente. Os que vieram antes, os que podem vir depois. A criação precisa dessa generosidade para continuar viva." GENIAL <3
É uma bela homenagem. Ainda lembro o primeiro arrebatamento que tive ao descobrir essa multidão de personagens e miríade de histórias todas conectadas de alguma forma. Enquanto leitores-escritores, acho que The Sandman nos convida a sair do nosso umbigo cultural e procurar novas conexões. E parabéns pela centésima edição!
Aline, o que você diz sobre o que sentia com o Neil "quero fazer o que esse cara faz!" eu sinto com você. Pode parecer bobo, mas te descobrir me fez voltar a escrever - a querer contar as histórias que vivem na minha cabeça e por lá ficam até então. Obrigada por isso!
Muito obrigado, Aline. Obrigado por me lembrar de que o sonho não é ter livros na estante, que esse é o primeiro passo, mas que a concretização do sonho é viver nas histórias, fazer parte desse processo. Eu, como leitor, que pode vir a se tornar escritor, me realizo nessa continuidade que você descreveu tão bem.
O Neil Gaiman precisa ler essa carta ahah
"Contamos histórias para empurrar outros para frente. Os que vieram antes, os que podem vir depois. A criação precisa dessa generosidade para continuar viva." GENIAL <3
É uma bela homenagem. Ainda lembro o primeiro arrebatamento que tive ao descobrir essa multidão de personagens e miríade de histórias todas conectadas de alguma forma. Enquanto leitores-escritores, acho que The Sandman nos convida a sair do nosso umbigo cultural e procurar novas conexões. E parabéns pela centésima edição!
"de que eu pude, de fato, querer e fazer muito mais do que encher minha prateleira de livros." <3
Bom te ler do outro lado do oceano e saber que levastes teus tesouros!
Aline, o que você diz sobre o que sentia com o Neil "quero fazer o que esse cara faz!" eu sinto com você. Pode parecer bobo, mas te descobrir me fez voltar a escrever - a querer contar as histórias que vivem na minha cabeça e por lá ficam até então. Obrigada por isso!
Muito obrigado, Aline. Obrigado por me lembrar de que o sonho não é ter livros na estante, que esse é o primeiro passo, mas que a concretização do sonho é viver nas histórias, fazer parte desse processo. Eu, como leitor, que pode vir a se tornar escritor, me realizo nessa continuidade que você descreveu tão bem.