Nossa, muito obrigada por esse texto! Ando tão desanimada de compartilhar os meus escritos pelas redes. Acho que, às vezes, a gente fica tão preso na necessidade de agradar que perde a autenticidade.
Tava lendo agorinha Joseph Campbell onde ele cita essa parada de seguir a nossa "bem-aventurança". Seguir o nosso caminho, aquilo que nos toca, que nos põe em movimento, na direção de algo que não sabemos, mas que nos atrai. Acho que é bem por aí que a gente se destaca da mediocridade das receitas prontas que impera nos dias de hoje. Ninguém pode nos dizer o que devenos fazer. É nosso trabalho descobrir. Me identifiquei muito com teu texto. Foi um belo presente!
hoje estava falando na terapia sobre essas energias que nos inspiram e incomodam de um jeito bom. Eu acredito sinceramente que é algo que temos e que tá implorando para sair/se expressar.
Algumas astrólogas tem falado muito sobre Lilith nos últimos tempos, é aquela mulher banida, a que a gente tem mas esconde. Ela está numa temporada de "olha, estou aqui". O Mestre Yoda, fala: Quando você olhar para o Lado Negro, cuidado você deve ter pois o Lado Negro olha de volta pra você" (ou algo assim). Talvez Elsa seja a sua Lilith, que foi banida por tanto tempo e agora se libertou na sua imaginação. A gente tem que fazer as pazes com as nossas Liliths e acho que você tá num bom caminho. Ou é só viagem minha, mas tudo bem, como leitora estou me beneficiando disso hahah
Esse texto tocou tanto aqui...Desde que comecei a entender as redes e tentar divulgar minha escrita nelas, parece que não falo ou escrevo tão livremente como antes. A autenticidade parece cobrar um preço, ela tá na contramão daquela validação sempre tão segura. Por isso, acho precioso ler nesse texto você se desfazendo dos protocolos e criando como você quer, sem precisar obedecer um padrão. Marquei esse parágrafo em especial, que pareceu ter saído dos meus últimos meses de um rodízio infernal entre criar/ julgar o que estava criando / sofrer por não me reconhecer no que estava sendo criado em volta: "Trocamos imaginação por eficiência. Eficiência para engajar mais, para provar, com números, que você é boa no que faz, que chegou lá primeiro que os outros. Eficiência para entender um padrão, entrar nele e produzir algo que seja reconhecível como um exemplar bem-sucedido de seu gênero. E de que diversidade de padrões dispomos hoje! Só escolher o seu e tentar se encaixar. Pertencer, no fundo, acaba sendo o maior dos desejos. Muitas vezes, acaba sendo maior do que o desejo de criar". Brigada, Aline.
Ah, eu não conhecia e fiquei alucinada lê-la Baronesa. Obrigada por essa edição maravilhosa
Eu tive uma fase de obsessão pela Baronesa. Que belo resgate de memória! E essa foto dela abrindo a newsletter?? ❤️❤️❤️
"Pertencer, no fundo, acaba sendo o maior dos desejos. Muitas vezes, acaba sendo maior do que o desejo de criar."
Nossa, você resumiu minha vida.
Entrei no seu curso da Domestika. Ansiosa para começa-lo.
Nossa, muito obrigada por esse texto! Ando tão desanimada de compartilhar os meus escritos pelas redes. Acho que, às vezes, a gente fica tão preso na necessidade de agradar que perde a autenticidade.
Tava lendo agorinha Joseph Campbell onde ele cita essa parada de seguir a nossa "bem-aventurança". Seguir o nosso caminho, aquilo que nos toca, que nos põe em movimento, na direção de algo que não sabemos, mas que nos atrai. Acho que é bem por aí que a gente se destaca da mediocridade das receitas prontas que impera nos dias de hoje. Ninguém pode nos dizer o que devenos fazer. É nosso trabalho descobrir. Me identifiquei muito com teu texto. Foi um belo presente!
Que coisa bonita, Aline. Nunca tinha ouvido falar da baronesa, mas senti o magnetismo dela pelo seu texto.
hoje estava falando na terapia sobre essas energias que nos inspiram e incomodam de um jeito bom. Eu acredito sinceramente que é algo que temos e que tá implorando para sair/se expressar.
Algumas astrólogas tem falado muito sobre Lilith nos últimos tempos, é aquela mulher banida, a que a gente tem mas esconde. Ela está numa temporada de "olha, estou aqui". O Mestre Yoda, fala: Quando você olhar para o Lado Negro, cuidado você deve ter pois o Lado Negro olha de volta pra você" (ou algo assim). Talvez Elsa seja a sua Lilith, que foi banida por tanto tempo e agora se libertou na sua imaginação. A gente tem que fazer as pazes com as nossas Liliths e acho que você tá num bom caminho. Ou é só viagem minha, mas tudo bem, como leitora estou me beneficiando disso hahah
A galera fica presa na própria imaginação, se desgastando com "o que os outros vão pensar" e deixando de fazer suas paradas, né.
Espero que esse texto chegue em muita gente ❤️
Amei demais esta baita sacada "As fronteiras existem, em primeiro lugar, para eleger quem serão os forasteiros." Genial! Levarei para a vida.
Espero tua NL como quem aguardava uma carta, nos tempos idos onde ainda escrevíamos cartas.
como é legal te ler, Aline. obrigada por silenciar as inseguranças e partilhar a obsessão com a Baronesa. eu adorei!
Voltei a publicar o que escrevo por causa desse texto. Agradeço. ❤️
Esse texto tocou tanto aqui...Desde que comecei a entender as redes e tentar divulgar minha escrita nelas, parece que não falo ou escrevo tão livremente como antes. A autenticidade parece cobrar um preço, ela tá na contramão daquela validação sempre tão segura. Por isso, acho precioso ler nesse texto você se desfazendo dos protocolos e criando como você quer, sem precisar obedecer um padrão. Marquei esse parágrafo em especial, que pareceu ter saído dos meus últimos meses de um rodízio infernal entre criar/ julgar o que estava criando / sofrer por não me reconhecer no que estava sendo criado em volta: "Trocamos imaginação por eficiência. Eficiência para engajar mais, para provar, com números, que você é boa no que faz, que chegou lá primeiro que os outros. Eficiência para entender um padrão, entrar nele e produzir algo que seja reconhecível como um exemplar bem-sucedido de seu gênero. E de que diversidade de padrões dispomos hoje! Só escolher o seu e tentar se encaixar. Pertencer, no fundo, acaba sendo o maior dos desejos. Muitas vezes, acaba sendo maior do que o desejo de criar". Brigada, Aline.
Amei e compartilhei um trechinho que bateu forte. Obrigada!