É até engraçado que, na minha escrita, minha ideia de sucesso é ser como uma Aline Valek. Seu trabalho me inspira muito, principalmente porque me sinto conectada à ele. Eu me vejo nele de alguma forma, sabe? E isso pra mim é sucesso demais.
É foda o quanto essa lógica externa tenta nos convencer de que sucesso é só o que dá lucro pra quem já está no topo. Mas não. Sucesso é aprender e ensinar. Sucesso é se conectar com as pessoas do outro lado da tela. Sucesso é humanizar. Isso não só é o que vejo no seu trabalho, mas é também o que me inspira a escrever. E só tenho a agradecer por ter aprendido tanto com vc ❤️
Como é fácil se distrair com métricas impossíveis e perder de vista coisas tão bonitas que estamos construindo abaixo do alcance dos radares, como a conexão da qual você falou! Fico sem palavras de imaginar que o que faço possa de alguma forma servir de referência para outras pessoas, é muito difícil ter dimensão disso — ainda bem, hahaha! Muito obrigada por esse comentário, Virginia <3
Pensei a mesma coisa enquanto lia, sempre que me pergunto o que seria me sentir bem-sucedida, penso num caminho semelhante ao da Aline. E é uma loucura ver que mesmo as nossas referências de sucesso também estão se questionando sobre o sucesso que alcançaram ou deixaram de alcançar.
Tô aqui só para concordar, sem tirar nem por, desse comentário. Aline é atualmente uma de minhas inspirações e agradável referência de sucesso, também.
Pra você ver a ironia dessas definições, o seu nome é um dos que me vem à cabeça quando tento pensar quem "chegou lá pra valer" na literatura. Realmente a medida do sucesso é feita por múltiplas réguas individuais, mas no nosso caso ainda tem mais uma diferença em relação ao atleta: o sucesso dele é o fracasso do outro. Na arte sinto que muitas vezes se pode ganhar junto, em/como comunidade. Então pra mim o "sucesso" tem sido medido mais ou menos assim, em fazer crescer e me integrar à comunidade e em conseguir emocionar as pessoas com minhas histórias.
Olha que loucura é a gente acreditar que existe um "chegar lá", né? No fundo estamos todos juntos no mesmo barco, fazendo de tudo para não naufragar no meio da tormenta hahaha! E perfeito o ponto que você trouxe. Crescer junto, construir algo em comunidade, também é sucesso demais. Um beijo, querido!
E pior que ainda fico pesando se esse "lá" existe... se a gente chega faz o que? Para? Ou é tipo escalar que depois do cume vem a descida e mais outra montanha? No fim a gente nunca chega, a gente só vai... Beijos!
Aline do céu, não sei que métrica você está usando! Você é uma artista bem sucedida. Nesse critério de “primeiro livro que foi sensação” ou “fortuna de Juliette”, dá uma olhada na estante e vê quantos autores que você ama passam no sarrafo.
Vou voltar nesse comentário toda vez que eu tiver surtada na comparação hahaha! São tantos os autores favoritos da minha estante que nem chegam a ser tão conhecidos no meio literário...
Muito bom, Aline. Pensar o sucesso fora da métrica capitalista é um exercício diário por aqui (obrigado, terapia). Um sistema que cresce produzindo em nós o sentimento de fracasso para despertar a necessidade de querermos sempre mais ou afogarmos nossas mágoas comprando de tudo um pouco. Para quem trabalha com arte então, território onde as métricas são mais etéreas... se a gente não toma cuidado enfia a cabeça num buraco que nem avestruz de desenho animado e não tira mais. Tenho pra mim que escrever uma história que se comunique com UMA pessoa que até então se sentia solitária e dê a ela algum conforto, algum pertencimento, é um sucesso muito maior do que se comunicar com dez mil que tem o mundo feito pra elas. Um abraço!
Concordo muito! Entregar-se as métricas capitalistas é se deixar ser moído, uma vez que o capitalismo é uma máquina de moer gente. Sucesso mesmo é ver que alguém encontrou conforto e de alguma maneira se conectou com aquilo que você produziu. Pode ser 1, 2 ou 5 pessoas, assim mesmo, sem o m de mil, ou M de Milhão do lado.
Esse buraco de avestruz é um perigo! Um bom antídoto é trocar ideias com quem está no mesmo barco, ajuda a colocar a cabeça no lugar que importa: nas ideias, na vontade de fazer! Um beijo enorme <3
O Antônio Prata escreveu uma crônica uns tempos atrás que tangenciava esse tema. Me lembro dele dizendo que leu uma entrevista da autora de Sex and The City, e ela estava insatisfeita. Se sentindo meio que fracassada, querendo estar em outro lugar. A autora de Sex and the city, que ganhou muito dinheiro, ficou famosa, vendeu horrores, foi adaptada! Como assim?! Essa sociedade em que estamos vivendo é uma máquina de produzir sensação de fracasso e insuficiência.
Essas são coisas que a gente sabe, mas corre o risco de perder de vista se olharmos demais para o que é vendido como o único sucesso possivel. O meu sucesso é minha paz. Escrevi um livro de poemas que não sei se vai vender para além do meu círculo de amizades, mas a existência desse livro físico, palpável, por si só já significa sucesso. É claro que como escritoras queremos ser lidas e muuuito lidas sim! Como falou a Virgínia, na minha cabeça eu quero ser Aline Valek quando crescer! Você inspira um monte de gente e foi escrevendo newsletter a partir do seu curso que eu consegui me comprometer com muitos temas que gosto de escrever.
Te desejo muito sucesso - o seu ideal de sucesso -, sempre!
Adorei a reflexão, pois tenho pensado bastante sobre o sucesso, justamente porque andei me vendo numa sucessão de fracassos. Aí me deparei com essa frase “Então me dou conta de que sucesso, pra mim, é poder estar em posição de aprendizado.” E me vi nela. ❤️
Fico feliz que tenha se achado nas minhas palavras <3 Lembremos as de Giannis: não é uma sucessão de fracassos, mas passos para o – nosso – sucesso. Obrigada pela leitura!
Nossa, Aline. Dá um dózinho te ler, e ao mesmo tempo um consolo. Como muitos comentaram aqui, eu tenho você como modelo de sucesso. Uma multiartista que escreve romances, contos, crônicas, transita entre gêneros, faz podcast, pesquisa, newsletter, blog, ilustrações, zines e até vídeos no formato da moda. E tudo que você faz é de uma qualidade almejável. Digo isso não (só) pra levantar sua bola, mas como prática do incômodo que você mesma descreve nessa carta. Muitas vezes me sinto atrasada ou insuficiente ou fracassada porque ainda não tenho uma newsletter, porque não consigo escrever (prosa) todos os dias (de forma estruturada), porque não conheço todos os autores badalados do momento pra me destacar nas rodinhas literárias, porque meu livro não decola e não tenho certeza de que vou emplacar outro, porque não tenho muitos seguidos (!!)... Todos os dias arranjo motivos para diminuir ainda mais as minhas conquistas por querer me medir pela régua dos outros que admiro e acompanho e o risco de a gente se comparar (no meu caso, principalmente) é achar que ta tão atrás na corrida que nem vale a pena continuar, sabe, pra quê tentar se eu não tenho como vencer. E nesse jogo, diferente de reality show, não existe uma competição com adversários. Não estamos diretamente competindo com ninguém. Só com as nossas próprias expectativas mesmo (e as que a sociedade joga em cima de nós).
Quero acreditar que um dia a gente vai chegar em um patamar de conforto e aceitação com a nossa trajetória sem precisar olhar pro lado e se preocupar com o que o outro está fazendo que nós não estamos. Talvez o único jeito de enfrentar essas questões seja acreditar que não existe um lá, que a gente nunca chega em algum lugar. Só existe uma trilha infinita e duas opções: parar no meio do caminho e se sentar nessa beira da estrada pra sempre, ou seguir em frente e descobrir que outras paisagens a estrada pode nos revelar. E cá estamos, escolhendo todos os dias seguir nessa trilha, sem saber onde vai dar, mas sabendo que cada lado da estrada tem algo novo pra gente aprender e incorporar na nossa jornada.
Exato, Luísa! Não existe um "chegar lá". Existe a trilha, que é única para cada um. Uma trilha que às vezes cruza com outras no caminho — e que alegria é seguir esses trechos bem acompanhadas! Vamos juntas. Beijão <3
Aline, você mergulhou fundo, além do aprendizado, e se tornou, sim, inspiração para muitos.
A razão é simples: você foi lá e fez. Fez e foi fazendo. Fez e foi interagindo. O restante é a sua própria história, que acompanhamos com prazer. Uma história de aprendizados e (auto)realizações. Se vendeu, se faturou, dane-se! Estamos felizes por você existir e estar ao nosso lado!!
Estamos juntos na longa cauda, entrelaçados nalgum nicho - num nicho muito confortável, por sinal.
Aline, amei a edição. Tive recentemente essa discussão sobre ambições diferentes das medidas por dinheiro ou likes. Sucesso, pra mim, é poder viver uma vida onde leio, estudo, escrevo e ensino. É o caminho, não o destino.
Eu gostei muito do seu texto. Uma leitura simples e gostosa. Também penso muito no "sucesso" e em como manter meus valores, honrar minha família, manter minha relação com Deus...e ainda sim ter "sucesso". Mas o seu texto traz pra mim um resgate, enquanto artista urbano que sou, do motivo do porque vou pra rua pintar. Nunca foi pelo dinheiro, muito menos pela fama...e enquanto eu puder pintar e levar uma mensagem bonita sobre Amor, Paz, Compaixão, Confiança em Deus.... é o que farei.
É até engraçado que, na minha escrita, minha ideia de sucesso é ser como uma Aline Valek. Seu trabalho me inspira muito, principalmente porque me sinto conectada à ele. Eu me vejo nele de alguma forma, sabe? E isso pra mim é sucesso demais.
É foda o quanto essa lógica externa tenta nos convencer de que sucesso é só o que dá lucro pra quem já está no topo. Mas não. Sucesso é aprender e ensinar. Sucesso é se conectar com as pessoas do outro lado da tela. Sucesso é humanizar. Isso não só é o que vejo no seu trabalho, mas é também o que me inspira a escrever. E só tenho a agradecer por ter aprendido tanto com vc ❤️
Como é fácil se distrair com métricas impossíveis e perder de vista coisas tão bonitas que estamos construindo abaixo do alcance dos radares, como a conexão da qual você falou! Fico sem palavras de imaginar que o que faço possa de alguma forma servir de referência para outras pessoas, é muito difícil ter dimensão disso — ainda bem, hahaha! Muito obrigada por esse comentário, Virginia <3
Pensei a mesma coisa enquanto lia, sempre que me pergunto o que seria me sentir bem-sucedida, penso num caminho semelhante ao da Aline. E é uma loucura ver que mesmo as nossas referências de sucesso também estão se questionando sobre o sucesso que alcançaram ou deixaram de alcançar.
Tô aqui só para concordar, sem tirar nem por, desse comentário. Aline é atualmente uma de minhas inspirações e agradável referência de sucesso, também.
Pra você ver a ironia dessas definições, o seu nome é um dos que me vem à cabeça quando tento pensar quem "chegou lá pra valer" na literatura. Realmente a medida do sucesso é feita por múltiplas réguas individuais, mas no nosso caso ainda tem mais uma diferença em relação ao atleta: o sucesso dele é o fracasso do outro. Na arte sinto que muitas vezes se pode ganhar junto, em/como comunidade. Então pra mim o "sucesso" tem sido medido mais ou menos assim, em fazer crescer e me integrar à comunidade e em conseguir emocionar as pessoas com minhas histórias.
Olha que loucura é a gente acreditar que existe um "chegar lá", né? No fundo estamos todos juntos no mesmo barco, fazendo de tudo para não naufragar no meio da tormenta hahaha! E perfeito o ponto que você trouxe. Crescer junto, construir algo em comunidade, também é sucesso demais. Um beijo, querido!
E pior que ainda fico pesando se esse "lá" existe... se a gente chega faz o que? Para? Ou é tipo escalar que depois do cume vem a descida e mais outra montanha? No fim a gente nunca chega, a gente só vai... Beijos!
Aline do céu, não sei que métrica você está usando! Você é uma artista bem sucedida. Nesse critério de “primeiro livro que foi sensação” ou “fortuna de Juliette”, dá uma olhada na estante e vê quantos autores que você ama passam no sarrafo.
Vou voltar nesse comentário toda vez que eu tiver surtada na comparação hahaha! São tantos os autores favoritos da minha estante que nem chegam a ser tão conhecidos no meio literário...
Muito bom, Aline. Pensar o sucesso fora da métrica capitalista é um exercício diário por aqui (obrigado, terapia). Um sistema que cresce produzindo em nós o sentimento de fracasso para despertar a necessidade de querermos sempre mais ou afogarmos nossas mágoas comprando de tudo um pouco. Para quem trabalha com arte então, território onde as métricas são mais etéreas... se a gente não toma cuidado enfia a cabeça num buraco que nem avestruz de desenho animado e não tira mais. Tenho pra mim que escrever uma história que se comunique com UMA pessoa que até então se sentia solitária e dê a ela algum conforto, algum pertencimento, é um sucesso muito maior do que se comunicar com dez mil que tem o mundo feito pra elas. Um abraço!
Concordo muito! Entregar-se as métricas capitalistas é se deixar ser moído, uma vez que o capitalismo é uma máquina de moer gente. Sucesso mesmo é ver que alguém encontrou conforto e de alguma maneira se conectou com aquilo que você produziu. Pode ser 1, 2 ou 5 pessoas, assim mesmo, sem o m de mil, ou M de Milhão do lado.
Esse buraco de avestruz é um perigo! Um bom antídoto é trocar ideias com quem está no mesmo barco, ajuda a colocar a cabeça no lugar que importa: nas ideias, na vontade de fazer! Um beijo enorme <3
O Antônio Prata escreveu uma crônica uns tempos atrás que tangenciava esse tema. Me lembro dele dizendo que leu uma entrevista da autora de Sex and The City, e ela estava insatisfeita. Se sentindo meio que fracassada, querendo estar em outro lugar. A autora de Sex and the city, que ganhou muito dinheiro, ficou famosa, vendeu horrores, foi adaptada! Como assim?! Essa sociedade em que estamos vivendo é uma máquina de produzir sensação de fracasso e insuficiência.
Que exemplo ilustrativo! Não tem vencedor num sistema que fabrica perdedores. Estamos num grande cassino, onde só quem ganha é o dono do jogo.
O texto é incrível, acho que o melhor que li nos últimos dias. Mas, você me ganhou com a citação de Mulan :) parabéns pelo conteúdo inspirador!
Aqui tem referências altamente filosóficas! Obrigada pela leitura <3
Essas são coisas que a gente sabe, mas corre o risco de perder de vista se olharmos demais para o que é vendido como o único sucesso possivel. O meu sucesso é minha paz. Escrevi um livro de poemas que não sei se vai vender para além do meu círculo de amizades, mas a existência desse livro físico, palpável, por si só já significa sucesso. É claro que como escritoras queremos ser lidas e muuuito lidas sim! Como falou a Virgínia, na minha cabeça eu quero ser Aline Valek quando crescer! Você inspira um monte de gente e foi escrevendo newsletter a partir do seu curso que eu consegui me comprometer com muitos temas que gosto de escrever.
Te desejo muito sucesso - o seu ideal de sucesso -, sempre!
Bejis!
Adorei a reflexão, pois tenho pensado bastante sobre o sucesso, justamente porque andei me vendo numa sucessão de fracassos. Aí me deparei com essa frase “Então me dou conta de que sucesso, pra mim, é poder estar em posição de aprendizado.” E me vi nela. ❤️
Fico feliz que tenha se achado nas minhas palavras <3 Lembremos as de Giannis: não é uma sucessão de fracassos, mas passos para o – nosso – sucesso. Obrigada pela leitura!
Um livro que fala muito bem sobre a ideia de fracasso de uma forma maravilhosa é o Esforços Olímpicos, da Anelise Chen. Recomendo muito.
Nossa, Aline. Dá um dózinho te ler, e ao mesmo tempo um consolo. Como muitos comentaram aqui, eu tenho você como modelo de sucesso. Uma multiartista que escreve romances, contos, crônicas, transita entre gêneros, faz podcast, pesquisa, newsletter, blog, ilustrações, zines e até vídeos no formato da moda. E tudo que você faz é de uma qualidade almejável. Digo isso não (só) pra levantar sua bola, mas como prática do incômodo que você mesma descreve nessa carta. Muitas vezes me sinto atrasada ou insuficiente ou fracassada porque ainda não tenho uma newsletter, porque não consigo escrever (prosa) todos os dias (de forma estruturada), porque não conheço todos os autores badalados do momento pra me destacar nas rodinhas literárias, porque meu livro não decola e não tenho certeza de que vou emplacar outro, porque não tenho muitos seguidos (!!)... Todos os dias arranjo motivos para diminuir ainda mais as minhas conquistas por querer me medir pela régua dos outros que admiro e acompanho e o risco de a gente se comparar (no meu caso, principalmente) é achar que ta tão atrás na corrida que nem vale a pena continuar, sabe, pra quê tentar se eu não tenho como vencer. E nesse jogo, diferente de reality show, não existe uma competição com adversários. Não estamos diretamente competindo com ninguém. Só com as nossas próprias expectativas mesmo (e as que a sociedade joga em cima de nós).
Quero acreditar que um dia a gente vai chegar em um patamar de conforto e aceitação com a nossa trajetória sem precisar olhar pro lado e se preocupar com o que o outro está fazendo que nós não estamos. Talvez o único jeito de enfrentar essas questões seja acreditar que não existe um lá, que a gente nunca chega em algum lugar. Só existe uma trilha infinita e duas opções: parar no meio do caminho e se sentar nessa beira da estrada pra sempre, ou seguir em frente e descobrir que outras paisagens a estrada pode nos revelar. E cá estamos, escolhendo todos os dias seguir nessa trilha, sem saber onde vai dar, mas sabendo que cada lado da estrada tem algo novo pra gente aprender e incorporar na nossa jornada.
Exato, Luísa! Não existe um "chegar lá". Existe a trilha, que é única para cada um. Uma trilha que às vezes cruza com outras no caminho — e que alegria é seguir esses trechos bem acompanhadas! Vamos juntas. Beijão <3
Aline, você mergulhou fundo, além do aprendizado, e se tornou, sim, inspiração para muitos.
A razão é simples: você foi lá e fez. Fez e foi fazendo. Fez e foi interagindo. O restante é a sua própria história, que acompanhamos com prazer. Uma história de aprendizados e (auto)realizações. Se vendeu, se faturou, dane-se! Estamos felizes por você existir e estar ao nosso lado!!
Estamos juntos na longa cauda, entrelaçados nalgum nicho - num nicho muito confortável, por sinal.
me fez um bem enorme essa edição! me identifiquei muito com você e como a minha bússola interna está focada em aprender e a conhecer pessoas!
Aline, amei a edição. Tive recentemente essa discussão sobre ambições diferentes das medidas por dinheiro ou likes. Sucesso, pra mim, é poder viver uma vida onde leio, estudo, escrevo e ensino. É o caminho, não o destino.
Aline , muito agradecida, muito
Eu gostei muito do seu texto. Uma leitura simples e gostosa. Também penso muito no "sucesso" e em como manter meus valores, honrar minha família, manter minha relação com Deus...e ainda sim ter "sucesso". Mas o seu texto traz pra mim um resgate, enquanto artista urbano que sou, do motivo do porque vou pra rua pintar. Nunca foi pelo dinheiro, muito menos pela fama...e enquanto eu puder pintar e levar uma mensagem bonita sobre Amor, Paz, Compaixão, Confiança em Deus.... é o que farei.
Abraços.
Ygor Fernando.
Me identifiquei com cada palavra desse texto, lindo, parabéns!